As crises epiléticas de uma menina de 3 anos, são antecipadas por um cão


Crises epilépticas de uma menina de 3 anos, Brianna, são antecipadas por um cão, Charlie, que repara nas alterações da criança, cerca de 20 minutos antes de cada ataque. Assim que percebe essas mudanças, o cão tenta encostar Brianna a uma parede, protegendo-a dos efeitos das crises de epilepsia.

Chama-se Charlie, é um cão e talvez o melhor amigo de Brianna, uma menina que padece de epilepsia. Charlie tem uma aptidão: consegue antecipar as crises epilépticas da criança, com uma antecedência assinalável: cerca de 20 minutos.

O cão da família irlandesa Lynch desde sempre conseguiu perceber alterações no comportamento da menina, desde o nascimento. E sempre que fez soar o seu alarme, a pequena Brianna acabou por sofrer uma crise.

A mãe da pequena Brianna, Arabella Scanlan, garante que o cão nunca foi treinado para prever problemas de saúde de humanos, ao contrário do que sucede com alguns animais. A família Lynch acredita que Charlie desenvolveu esta aptidão.

“O Charlie é muito sensível às necessidades de Brianna. Se outros cães se tornam violentos, ele fica ao seu lado, para garantir proteção. Sabemos que, quando ele age de forma estranha, ela vai ter um ataque”, conta Arabella Scanlan ao Irish Times.

Segundo conta o Terra Brasil, assim que percebe que um ataque se aproxima, Charlie ampara a menina, encostando-a a uma parede, num instinto de defesa, para que os efeitos de uma crise não sejam tão severos.

Não se trata de um caso único, relativamente a animais que conseguem perceber problemas de saúde dos seus donos. E também não existem evidências científicas de que um cão possa ser capaz de perceber a proximidade de um ataque epilético. Mas esta é uma história real.

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